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Redator publicitário apaixonado por histórias de ficção científica, fantasia e sociedades distópicas. Já viu todos os filmes do Kubrick mais de dez vezes e tem medo do Stephen King.
Explorando temas como acaso e destino, “O Lugar Onde Tudo Termina” conta histórias inevitáveis de arrependimento e carma.
Por meio dos fiéis, “A Melhor História Já Contada” dá dimensão do poder – e da vulnerabilidade – dos deuses. Melhor episódio da temporada até aqui.
“Nós” não é apenas um excelente filme de terror. É uma metáfora social cheia de símbolos. Separamos alguns deles e os analisamos.
“Muninn” tenta disfarçar sua “encheção de linguiça” com nomes antigos e complexos, que só geram confusão em quem não os conhecem e redundância nos demais.
Com a proposta de ser um retrato do século 21, “Vox Lux: O Preço da Fama” representa o esvaziamento da vida humana da forma mais impiedosa possível.
O “Suspiria” de Luca Guadagnino deveria ser estudado em cursos de Cinema, especificamente na aula sobre como não fazer um remake.
Lançando mão de um “filler” já no segundo episódio da temporada, o consolo para o espectador de “Deuses Americanos” é que o filler, pelo menos, é bom.
Em “Suspiria”, obra seminal do Horror, Dario Argento desenvolve uma atmosfera aterrorizante, mais preocupada com as reações fisiológicas do que com a razão.
Como “Capitã Marvel” explora o potencial de sua personagem para dar frescor a um gênero tão saturado quanto o dos filmes de super-herói?
“Deuses Americanos” retorna para a segunda temporada com baixas importantes na equipe técnica, mas com roteiro assinado pelo próprio Neil Gaiman.
