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Crítico, colaborador em veículos digitais, cineclubista e curador de mostras. Formado em Cinema e Audiovisual.
Ainda que munido em tese por boas e legítimas intenções, “A Vida Depois do Tombo” parece não mais do que uma peça publicitária elaborada para essa campanha de limpeza de imagem da cantora.
Entre tropeços e momentos aconchegantes, “Todas as Mulheres do Mundo” funciona como um sincero epílogo aos trabalhos de Domingos Oliveira, podendo ser uma porta de entrada para sua filmografia ou uma obra fechada, autossuficiente aos não-familiarizados com o universo dominguiano.
Mostra de Gostoso de 2021 exibiu dois filmes raros do lendário cineasta brasileiro.
A série “Doutor Castor” mostra a tendência digital do true crime chegando ao subúrbio carioca.
O Rio de Janeiro enquanto ambientação para um neo-noir.
Entre o tradicional e o ensaístico, vida e obra de Luiz Melodia.
“Mangue Bangue” pode ser lido como um filme sobre o renascimento através do abandono das convenções sociais em prol do bem estar próprio.
Em “A Freira e a Tortura”, Ozualdo Candeias e David Cardoso se debruçam sobre temas de perseguição política.
Alice Júnior usa o digital na imagem e na linguagem a serviço da ressignificação do cinema jovem
