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Do 11 de setembro à internet, a imagem do novo milênio é tremida e de baixa resolução. Antes do escoamento e esvaziamento da filmadora portátil no found-footage, a sujeira do VHS e do pirata inspirava a procura pelo horror na tela, mas ele está a espreita, fora dela.
O novo realismo digital se associa à desesperança, ao esgotamento de um sonho, à humilhação, ressignifica a crueldade para novas formas de consumo. Um novo produtor de imagens nasce em meio ao novo práxis, abraça a estética e a subverte, tem a memória moldada pela mídia digital.
Contrabando, edição #02:
A Última Noite, de Spike Lee, e as Imagens que Faltam, por Wallace Andrioli
O Vídeo no Cinema de Cavi Borges, por Igor Nolasco
O Absurdo Mediado por Algorítimo, por Eduardo Bolzan
Amor, Drogas e Nova York e a Ficção Como Caminho Para o Real, por Matheus Fiore
Cultura Pop Como Mal Hereditário: Notas Sobre Riverdale, por Pedro Lovallo
Olhar Vigilante: o Vídeo Como Réplica da Verdade, por Maicon Firmiano
Reminiscências de Um Mundo Digital, vídeo por Adrian Albuquerque
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