“Desventuras em Série” pode ser cansativa para uma “maratona”, mas esconde tantas camadas de sutileza por baixo do humor escrachado que vale o esforço.
“Inferno no Colégio Interno: Volume 1” funciona para recolocar o espectador no mundo dos Baudelaire, apresentar novos personagens e despertar interesse para o restante da temporada.
“Desventuras em Série” não ficará marcada como a melhor coisa que a Netflix já fez, mas não é uma completa perda de tempo.
O potencial para se tornar um dos melhores filmes contra o racismo está lá. Em alguns momentos, aparece. Mas no fim, Estrelas Além do Tempo oferece um final feliz e quase nenhum questionamento profundo.
Entre tropeços e momentos aconchegantes, “Todas as Mulheres do Mundo” funciona como um sincero epílogo aos trabalhos de Domingos Oliveira, podendo ser uma porta de entrada para sua filmografia ou uma obra fechada, autossuficiente aos não-familiarizados com o universo dominguiano.
Uma lista de episódios marcantes para entender quem é Johnny Bravo, personagem de desenho ao qual Jair Bolsonaro, Presidente da República, se comparou.
Quarto capítulo da saga aproveita inserção de personagem diferente para desconstruir parte das ideias basilares da série “Toy Story”.
A segunda temporada de “13 Reasons Why” só existe para retificar os erros da primeira. Não há história que justifique mais 13 episódios.
“O Mecanismo” é uma produção genérica, repleta de sensos comuns e personagens pouco carismáticos. Em termos narrativos, é um retrocesso na carreira de José Padilha.
Personagens conhecidos, situação nova: a parceria entre Marvel e Netflix entra numa nova fase com “Os Defensores”, precisando harmonizar características distintas numa história que seja coerente. Começou bem.
