Planeta Proibido
Sci-fi pioneiro dirigido por Fred M. Wilcox, “Planeta Proibido” mistura fantasia, romance e terror em uma obra que não rejeita seu contexto político.
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O diretor belga Felix van Groeningen, do choroso “Alabama Monroe”, faz um filme bonito e delicado, mas excessivamente limpo ao tratar de uma descida ao inferno das drogas.
Sci-fi pioneiro dirigido por Fred M. Wilcox, “Planeta Proibido” mistura fantasia, romance e terror em uma obra que não rejeita seu contexto político.
Se os planos iniciais de “Fé Corrompida” ressaltam a força dos espaços, a conclusão mostra como o total desligamento destes é o que resta para aqueles personagens tão marcados pelo sofrimento.
“Alita: Anjo de Batalha” é, mesmo que pedestre em seu argumento, eficiente na construção de seu universo e na forma como esse mundo se comporta.
Cummings consegue usufruir de uma verdade agridoce, que é importunada apenas nos seus trâmites derradeiros.
Cineasta inquieto, Steven Soderbergh retorna à boa forma ao dirigir o texto afiado do roteirista de “Moonlight: Sob a Luz do Luar”.
“Poderia Me Perdoar?” é uma biografia interessante sobre uma figura que, ciente de seus defeitos, fez deles um meio para sobreviver.
“No Portal da Eternidade” coloca o espectador dentro da mente de Vincent Van Gogh, ilustrando de forma igualmente poética e didática o sofrimento do pintor holandês.
Em sua derradeira visita ao western, Clint Eastwood desmitifica o gênero, realizando um filme sombrio sobre as consequências da violência.