No Portal da Eternidade
“No Portal da Eternidade” coloca o espectador dentro da mente de Vincent Van Gogh, ilustrando de forma igualmente poética e didática o sofrimento do pintor holandês.
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Redator publicitário apaixonado por histórias de ficção científica, fantasia e sociedades distópicas. Já viu todos os filmes do Kubrick mais de dez vezes e tem medo do Stephen King.
“No Portal da Eternidade” coloca o espectador dentro da mente de Vincent Van Gogh, ilustrando de forma igualmente poética e didática o sofrimento do pintor holandês.
“Se a Rua Beale Falasse” reforça o olhar melancólico do diretor Barry Jenkins a respeito da condição do negro numa América estruturalmente racista.
Ao trabalhar com seis variações do herói, “Homem-Aranha: No Aranhaverso” encontra o que realmente define o Cabeça de Teia.
“Roma” guarda uma semelhança fundamental à “Laranja Mecânica” de Stanley Kubrick: Alfonso Cuarón também explora um sistema invencível para sua protagonista.
“Era Uma Vez Um Deadpool” não passa de uma versão manca de “Deadpool 2”, este sim um filme divertido e coerente com a essência de Wade Wilson.
“A excêntrica família de Gaspard” não faz por merecer seus momentos emocionantes. Uma trama indecisa que termina sem nenhum impacto.
Os irmãos Coen revisitam o “Velho Oeste” para falar sobre sordidez e aleatoriedade no novo filme da Netflix