Jojo Rabbit
“Jojo Rabbit” é, antes de qualquer coisa, uma obra provocadora. A sequência dos créditos iniciais traça um paralelo gritante entre o nazismo e a beatlemania.
Redator publicitário apaixonado por histórias de ficção científica, fantasia e sociedades distópicas. Já viu todos os filmes do Kubrick mais de dez vezes e tem medo do Stephen King.
“Jojo Rabbit” é, antes de qualquer coisa, uma obra provocadora. A sequência dos créditos iniciais traça um paralelo gritante entre o nazismo e a beatlemania.
Após uma cobertura tão pobre de “O Irlandês”, a crítica “especializada” deveria repensar a profissão de cabo a rabo. Algo vai mal.
“Doutor Sono” funcionaria melhor se o diretor Mike Flanagan não forçasse comparações entre seu bom filme e “O Iluminado”, de Stanley Kubrick.
Sally Rooney escreve uma história sobre como as diferentes formas de violência nos quebram para além de qualquer possibilidade de reparação
Usando de uma violência declaradamente vingativa, o novo filme da franquia “Rambo” não faz muito mais do que satisfazer desejos primitivos da audiência.
O caso de censura envolvendo o prefeito do Rio Marcelo Crivella e a Bienal do Livro ilustra uma face patética e perigosa do populismo hipócrita de governos conservadores com popularidade em baixa.
Produção russa distribuída pela Netflix combina referências de clássicos da ficção científica para criar um produto razoavelmente coeso e identificável à cultura do país.
Uma lista de episódios marcantes para entender quem é Johnny Bravo, personagem de desenho ao qual Jair Bolsonaro, Presidente da República, se comparou.
“O Monstro do Monstro de Frankenstein” se vale da fórmula batida do “documentira” numa tentativa de humor autodepreciativo que não tem graça nenhuma