O peso dos meus ossos: “Mundo Pet”, de Lourenço Mutarelli
Depois de 15 anos, “Mundo Pet” é relançado e coletânea em cores de Lourenço Mutarelli traz seu processo artístico em estado bruto.
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18 anos. Crítico de cinema e artista audiovisual. Estudante de História na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Depois de 15 anos, “Mundo Pet” é relançado e coletânea em cores de Lourenço Mutarelli traz seu processo artístico em estado bruto.
A gênese da obra do cartunista Simon Hanselmann surge de dois motores: a pulsão contracultural e a possibilidade de disseminação do novo século. Nascido em uma família pobre e desestruturada na Tasmânia, crossdresser desde os 5 anos de idade, quadrinista desde os 8, acumula adjetivos e potências criativas vindas de sua própria experiência com o mundo.
Os quadrinhos de horror que acompanharam as mutações do jovem americano.
Um documentário com o selo Netflix que nunca foge dessa estampa.
Cineasta americano falecido em abril explorou as possibilidades tanto do analógico quanto do digital por meio dos videogames.
A tragédia envolta em “Um Elefante Sentado Quieto” já seria o bastante para tornar suas 4 horas de duração uma experiência intrinsicamente destrutiva.
O que Verhoeven atinge em “Showgirls” é exatamente um cinema que, de tão verdadeiro, tão essencial, não se restringe a nada.